Às sextas acordo feliz,
às sextas a vida é leve,
às sextas os planos são muitos,
às sextas tudo é possível,
às sextas as noites são longas,
às sextas o mundo é meu.
sexta-feira, 30 de março de 2012
It´s raining again
Está a cair água do Céu cinzento. Há um ror de tempo que não via espectáculo semelhante. Tinha esquecido o som da chuva na janela. Viva!
quinta-feira, 29 de março de 2012
British fairy
Apeteceu-me voltar aos bancos da escola.
Escola mesmo, nada de Universidades para pós graduações, mestrados ou doutoramentos, nãã isso não me apetecia.
Decidi aperfeiçoar o meu domínio do inglês. Pois é, na próxima semana lá vou de caderno e esferográfica em punho, direitinha à Cambridge School, para as aulas.
Olarilolé, vou transformar-me numa very british fairy.
Escola mesmo, nada de Universidades para pós graduações, mestrados ou doutoramentos, nãã isso não me apetecia.
Decidi aperfeiçoar o meu domínio do inglês. Pois é, na próxima semana lá vou de caderno e esferográfica em punho, direitinha à Cambridge School, para as aulas.
Olarilolé, vou transformar-me numa very british fairy.
quarta-feira, 28 de março de 2012
A janela
Entrou a Primavera, não há dúvida. Sem necessidade de olhar o calendário ou de sentir a temperatura, sei bem que a Primavera chegou.
Não, não vi nenhuma andorinha nem atentei nos campos floridos, contudo não me restam dúvidas de que Ela por aqui passa.
Também não é Verão, não, são de Primavera os sinais.
Retomo, pela janela, aquela vida, cuja meada perdi com as primeiras chuvas frias. Mantém-se afirmativa, convicta, soltando pela janela os seus discursos carregados de certezas absolutas.
Vou-lhe acompanhando a solidão, enquanto a espanta no aparelho que lha conduz aos ouvidos dos seus interlocutores.
Anunciar-me-á o Verão, com os seus longos discursos nocturnos, mas é cedo, as noites ainda estão frias.
Não, não vi nenhuma andorinha nem atentei nos campos floridos, contudo não me restam dúvidas de que Ela por aqui passa.
Também não é Verão, não, são de Primavera os sinais.
Retomo, pela janela, aquela vida, cuja meada perdi com as primeiras chuvas frias. Mantém-se afirmativa, convicta, soltando pela janela os seus discursos carregados de certezas absolutas.
Vou-lhe acompanhando a solidão, enquanto a espanta no aparelho que lha conduz aos ouvidos dos seus interlocutores.
Anunciar-me-á o Verão, com os seus longos discursos nocturnos, mas é cedo, as noites ainda estão frias.
segunda-feira, 26 de março de 2012
Submersa
Nem sempre os sentidos alcançam a Verdade.
Ela envolve-nos, toca-nos, faz-nos tangentes, anda longe às vezes. Quase nunca a sabemos.
Alguém me percebe, aqui?
Ela envolve-nos, toca-nos, faz-nos tangentes, anda longe às vezes. Quase nunca a sabemos.
Alguém me percebe, aqui?
segunda-feira, 19 de março de 2012
O caminho
Não sei se só agora descobri o caminho ou se o já o conhecia e não sabia.
Não sei se antes me julguei no trilho certo, para depois me sentir perdida, não sei. Acho que foi isso.
Gosto deste lanço da viagem.
Não sei se antes me julguei no trilho certo, para depois me sentir perdida, não sei. Acho que foi isso.
Gosto deste lanço da viagem.
quinta-feira, 8 de março de 2012
O lado feminino da vida
A crónica da fada estava a encaminhar-se no sentido de discorrer sobre a bondade das comemorações do dia internacional da mulher, como data instituída em 1910, depois de um conjunto de operárias fabris dos EUA, terem encetado, em 1857, uma greve, reivindicando a redução do número de horas de trabalho, de 16 para 10, tendo ainda manifestado a sua insatisfação por auferirem menos de 1/3 do salário dos seus colegas homens e de, em represália, terem morrido mais de uma centena num incêndio que deflagrou na fábrica, onde tinham sido fechadas.
Estas reivindicações vieram, paulatinamente, a melhorar as condições de vida da sociedade em geral. À época dizia-se que os homens estavam protegidos por baixo das saias das mulheres, já que a maquinaria industrial não podia ligar-se se elas não estivessem para produzir o trabalho que lhes competia, pelo que os homens também viram o seu número de horas de trabalho diário reduzido.
Mas não, não é sobre isto que a fada quer falar neste dia internacional da mulher.
O que a fada quer dizer é que é urgente chamar o feminino ao poder. As emoções, os afectos, a não violência (da progesterona) que, arquetipicamente, são características femininas, devem ocupar o poder. São esses tesouros que trazem conforto e maciez à própria existência e à daqueles com quem nos relacionamos.
Mas de nada vale que uma mulher esteja no poder a fazer a mesma coisa que um homem. A boa influência não está na mulher, mas sim no lado feminino de todos os seres humanos.
Estas reivindicações vieram, paulatinamente, a melhorar as condições de vida da sociedade em geral. À época dizia-se que os homens estavam protegidos por baixo das saias das mulheres, já que a maquinaria industrial não podia ligar-se se elas não estivessem para produzir o trabalho que lhes competia, pelo que os homens também viram o seu número de horas de trabalho diário reduzido.
Mas não, não é sobre isto que a fada quer falar neste dia internacional da mulher.
O que a fada quer dizer é que é urgente chamar o feminino ao poder. As emoções, os afectos, a não violência (da progesterona) que, arquetipicamente, são características femininas, devem ocupar o poder. São esses tesouros que trazem conforto e maciez à própria existência e à daqueles com quem nos relacionamos.
Mas de nada vale que uma mulher esteja no poder a fazer a mesma coisa que um homem. A boa influência não está na mulher, mas sim no lado feminino de todos os seres humanos.
quarta-feira, 7 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
Sete pecados
Ora, aqui estão sete pecados.
Tenho estado cá a pensar que poderia cometer um por cada dia da semana que se avizinha. Hummm... mas não. Ficar-me-ei pelos meus três de eleição. Aposto que não adivinham quais são. Querem que vos faça um desenho, ou que vos indique as cores?
Tenho estado cá a pensar que poderia cometer um por cada dia da semana que se avizinha. Hummm... mas não. Ficar-me-ei pelos meus três de eleição. Aposto que não adivinham quais são. Querem que vos faça um desenho, ou que vos indique as cores?
domingo, 4 de março de 2012
Queda livre
Esta semana foram só boas notícias: O PIB baixou, o desemprego subiu, as exportações decresceram e a dívida pública aumentou.
O que nos anima é que estamos no bom caminho...
Prossigamos, pois.
O que nos anima é que estamos no bom caminho...
Prossigamos, pois.
sábado, 3 de março de 2012
Fui roubada
Toque-toque a caminho de casa, telefonema para a Pizza Hut (que hoje não há tempo para cozinhados) e toca de me especar em frente à TV, a jantar pizza e apoiar o Glorioso.
Ai que tristeza, tristezinha quando ouvi o apito final, com a derrota do meu Benfica, sacada com um golo em fora de jogo.
Não é justo, pá. Apeteceu-me arrancar o cabelo ao árbitro, o homem estava cego, ou quê? ( há jogos que me transformam numa autêntica hooligan, grrrrrr).
Ai que tristeza, tristezinha quando ouvi o apito final, com a derrota do meu Benfica, sacada com um golo em fora de jogo.
Não é justo, pá. Apeteceu-me arrancar o cabelo ao árbitro, o homem estava cego, ou quê? ( há jogos que me transformam numa autêntica hooligan, grrrrrr).
sexta-feira, 2 de março de 2012
O Século
Ansiosa, ansiosa por que apareça nos escaparates o segundo livro da trilogia "O Século", de Ken Follet. O primeiro livro encantou-me.
De forma magistral, Ken Follet entrelaça a vida dos personagens em relações de amor, amizade e de ódio, oferecendo-nos uma leitura prazenteira e pejada de ensinamentos.
O livro é uma lição de História contada com base em personagens reais e outras fictícias, fazendo-nos submergir na 1ª Guerra Mundial, vivida por diversas famílias de vários países: da Rússia à América, da Alemanha e de Gales; no movimento sufragista feminino e na Revolução Russa.
O segundo livro é esperado em 2012. Já passaram dois meses e nada. Estou desejosa, desejosa por conhecê-lo e devorá-lo.
De forma magistral, Ken Follet entrelaça a vida dos personagens em relações de amor, amizade e de ódio, oferecendo-nos uma leitura prazenteira e pejada de ensinamentos.
O livro é uma lição de História contada com base em personagens reais e outras fictícias, fazendo-nos submergir na 1ª Guerra Mundial, vivida por diversas famílias de vários países: da Rússia à América, da Alemanha e de Gales; no movimento sufragista feminino e na Revolução Russa.
O segundo livro é esperado em 2012. Já passaram dois meses e nada. Estou desejosa, desejosa por conhecê-lo e devorá-lo.
quinta-feira, 1 de março de 2012
Van Gogh
Calcorreando o Museu Van Gogh em Amsterdão, conheci a vida e admirei a obra do autor. Saí deslumbrada, rica e a agradecer a capacidade de me espantar.
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